Desalentos
Pelos preconceitos que seguem a galopar
e estão por todo lugar;
Pelos pobres meninos de rua
seguindo em sua amargura;
Pela fome que entristece a vida,
por esta gente sofrida;
Pelas drogas que vem pra matar,
carinho não semear;
Pelo homem que passa indiferente,
sem se importar com gente;
Pela matança dos animais,
nem importar os quais;
Pela ignorância que permanece latente
mal que assola e mente;
Pelos que seguem sem se preocupar,
nem a moral preservar.
Sento,
Choro,
Imploro,
e grito
Quero um pouco de amor!