O que resta, afinal ?
Como explicar esta hora,
Foi tudo tão comovente.
Ficou o medo, a revolta,
Na morte de tantos inocentes!
No olhar agora do tempo,
Buscamos sentido, respostas.
Por mais que preces elevemos,
É trágica esta marca na história!
Que possamos sem demora,
Avaliar com reflexão:
Como o ser humano provoca
Sua própria destruição?
Perdemos e como é sofrida,
Esta dor, este sentir.
De uma saudade sem volta,
E precisamos prosseguir!
Procuramos buscar e choramos,
Senhor, são tantas razões!
Que tornam o ser desumano,
Em tristes e reais situações...
Que o desânimo não prevaleça,
Porque a vida continua...
Mas não somos mais os mesmos!
Resta a dor, a indignação...E a cura?
Como explicar esta hora,
Foi tudo tão comovente.
Ficou o medo, a revolta,
Na morte de tantos inocentes!
No olhar agora do tempo,
Buscamos sentido, respostas.
Por mais que preces elevemos,
É trágica esta marca na história!
Que possamos sem demora,
Avaliar com reflexão:
Como o ser humano provoca
Sua própria destruição?
Perdemos e como é sofrida,
Esta dor, este sentir.
De uma saudade sem volta,
E precisamos prosseguir!
Procuramos buscar e choramos,
Senhor, são tantas razões!
Que tornam o ser desumano,
Em tristes e reais situações...
Que o desânimo não prevaleça,
Porque a vida continua...
Mas não somos mais os mesmos!
Resta a dor, a indignação...E a cura?