MALDITA TODA RELIGIÃO
Maldita, toda a religião
Onde em nome de um deus,
Inocentes são mortos.
Caos, betas, vermes!
Haverá um juiz,
Que da sentença,
Não poderás escapar,
Nem com a morte,
Nem coma morte,
Qual artista destrói
Sua melhor obra?
Qual deus destrói
Seus filhos?
Mas, esses que das caladas das noites vigia,
E tão mecânico, se curva tantas vezes ao dia.
Erguendo as mãos ao céu, clamando ao um deus louco,
MEU DEUS?
De quê é formado essas bestas,
Homens como nós? Não!
Que fé é essa?
Que das mortes de inocentes e puros,
O paraíso será alcançado.
Maldito, o teu corpo deveria se só tocado pelos vermes e a cal,
Não por homens,
Deveria ser de negros tua mortalha, pois, será pra sempre assim!
Mas, haverá um juiz,
Que da sentença
Não poderás escapar.
Nem com a morte,
Nem com a morte,
Pois, quando ele vim,
Ele será DEUS VIVO!
Bendito, todo religião
Onde meu coração é amar,
Amar toda contradição.