Exploração Infantil
Ouvi a voz angélica que dizia
À criança, que delito cometia,
Na rua deserta, bem perto dos sinais.
Vós que sois maltratada e explorada
E que fostes da escola apartada,
Ide, vos perdoo e não pequeis mais...
Logo, a voz, novamente retornava:
Oh adultos, que criança explorava
Mão de obra infantil nos canaviais!
Não os perdoo, tereis os atos julgados
E pagareis por todos os seus pecados
Para que se lembrem e não pequeis mais...
Crianças mutiladas pelas guerrilhas,
Exploradas por trabalhos em quadrilhas,
Excluídas por governos das escolas...
Crianças miseráveis e esquálidas,
Corroídas pelos vermes e pálidas
E que nas esquinas vão pedir esmolas...
Indefesas, sois vítimas desprovidas,
Incapazes de curar vossas feridas,
Sois párias na nossa sociedade..
Oh povo que aceita esta desdita,
Como se fosse uma sina maldita,
Tirai de vós esta pecha de maldade!
Ouvi a voz angélica que dizia
À criança, que delito cometia,
Na rua deserta, bem perto dos sinais.
Vós que sois maltratada e explorada
E que fostes da escola apartada,
Ide, vos perdoo e não pequeis mais...
Logo, a voz, novamente retornava:
Oh adultos, que criança explorava
Mão de obra infantil nos canaviais!
Não os perdoo, tereis os atos julgados
E pagareis por todos os seus pecados
Para que se lembrem e não pequeis mais...
Crianças mutiladas pelas guerrilhas,
Exploradas por trabalhos em quadrilhas,
Excluídas por governos das escolas...
Crianças miseráveis e esquálidas,
Corroídas pelos vermes e pálidas
E que nas esquinas vão pedir esmolas...
Indefesas, sois vítimas desprovidas,
Incapazes de curar vossas feridas,
Sois párias na nossa sociedade..
Oh povo que aceita esta desdita,
Como se fosse uma sina maldita,
Tirai de vós esta pecha de maldade!