A Ganância do Homem
Na ganância de acumular o poder o e riqueza,
O homem avançou o sinal destruiu a natureza.
Abriu as clareiras nas florestas sem piedade,
Fez as derrubadas que tristeza, que maldade.

Poluiu o água dos rios invadiu as correntezas,
Matou os animais e seus filhotes  indefesos.
Sem dó nem pena avassalou  a terra e o mar,
Agora perdido chora sem ter  onde aportar.

Inconseqüente ante ao  desmando praticado,
Vê o planeta morrer ante o abandono reiterado
Desnorteado,  sem saber o que   fazer agora,
Solitário,   experimenta o desespero e chora.

A Natureza pranteia  em luto sufocada
Pede socorro nas caladas  madrugadas.
 Mesmo ciente de que o homem não escuta,
Segue  sangrando em meio a inglória luta.

 

Como dolorosa consequência, a morte prematura

Das águas, das matas, das cachoeiras e  cascatas

A terra  calada agoniza ante venenos potentes

Morte das flores, tristeza, fim do meio ambiente.



Sem  água potável e ar puro para respirar,
Sem  florestas ,  rios  a mares para nadar
Com sede e fome o homem um dia acordará
Fim de quem o Planeta não soube respeitar. 
                                                 (Ana Stoppa)
 
Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 25/02/2011
Reeditado em 31/01/2015
Código do texto: T2813711
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.