A Ganância do Homem
Na ganância de acumular o poder o e riqueza,
O homem avançou o sinal destruiu a natureza.
Abriu as clareiras nas florestas sem piedade,
Fez as derrubadas que tristeza, que maldade.
Poluiu o água dos rios invadiu as correntezas,
Matou os animais e seus filhotes indefesos.
Sem dó nem pena avassalou a terra e o mar,
Agora perdido chora sem ter onde aportar.
Inconseqüente ante ao desmando praticado,
Vê o planeta morrer ante o abandono reiterado
Desnorteado, sem saber o que fazer agora,
Solitário, experimenta o desespero e chora.
A Natureza pranteia em luto sufocada
Pede socorro nas caladas madrugadas.
Mesmo ciente de que o homem não escuta,
Segue sangrando em meio a inglória luta.
Na ganância de acumular o poder o e riqueza,
O homem avançou o sinal destruiu a natureza.
Abriu as clareiras nas florestas sem piedade,
Fez as derrubadas que tristeza, que maldade.
Poluiu o água dos rios invadiu as correntezas,
Matou os animais e seus filhotes indefesos.
Sem dó nem pena avassalou a terra e o mar,
Agora perdido chora sem ter onde aportar.
Inconseqüente ante ao desmando praticado,
Vê o planeta morrer ante o abandono reiterado
Desnorteado, sem saber o que fazer agora,
Solitário, experimenta o desespero e chora.
A Natureza pranteia em luto sufocada
Pede socorro nas caladas madrugadas.
Mesmo ciente de que o homem não escuta,
Segue sangrando em meio a inglória luta.
Como dolorosa consequência, a morte prematura
Das águas, das matas, das cachoeiras e cascatas
A terra calada agoniza ante venenos potentes
Morte das flores, tristeza, fim do meio ambiente.
Sem água potável e ar puro para respirar,
Sem florestas , rios a mares para nadar
Com sede e fome o homem um dia acordará
Fim de quem o Planeta não soube respeitar.
(Ana Stoppa)