Dia Acadêmico

Estava apreciando os olhos que me depreciavam.

Foi fato não sei se consumado.

Os olhos da castidade condenavam a liberdade.

De ser, pois;

O que É, sempre vai ser, se permitir que não o censure.

Pois bem, o dia ia se indo,

Aos poucos foi surgindo os risos, hipócritas que juram o amor.

Não! Não! No amor não habita o pré-conceito, ele cede, não luta sabe respeitar a adversidade.

Nos mosteiros do juízo sobra a injustiça, que castiga a esperança e mata friamente o dia acadêmico.

Qual é o dia acadêmico?

Aquele que os irônicos, hipócritas, julgadores correm entre as linhas sagradas da Bíblia, discursando o AGAPE, mas persiste em segurar a espada de Cesar? Ou aquele que em justa medida critica o sacrário como critica o Pebleu vendo nos dois divindade?

guido campos
Enviado por guido campos em 24/02/2011
Reeditado em 26/02/2011
Código do texto: T2812471
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