As chuvas caem
As chuvas caem
As chuvas caem, são chuvas de janeiro.
O calor se agiganta com o sol que nos torra.
Os pássaros cantam nas manhãs.
E logo cedo despertamos suados.
Que calor é este minha gente?
Um calor não natural, mas provocado.
Nossas mãos o fizeram. Triste!
Somos marginais e assissinos de nós mesmos.
Inconsequentes homens somos nós.
Quantas tragédias e mortes pelo pais e mundo.
Nossa pena oh humanidade desvairada e inconsequente.
Tudo em virtude de nossos atos impensados.
Mais ainda há tempo para despertarmos.
E em uma força conjunta revertermos este quadro.
Vamos, nós poetas, fazer nossa parte.
Lutemos almas irmãs em prol de nós mesmos.
As chuvas caem
As chuvas caem, são chuvas de janeiro.
O calor se agiganta com o sol que nos torra.
Os pássaros cantam nas manhãs.
E logo cedo despertamos suados.
Que calor é este minha gente?
Um calor não natural, mas provocado.
Nossas mãos o fizeram. Triste!
Somos marginais e assissinos de nós mesmos.
Inconsequentes homens somos nós.
Quantas tragédias e mortes pelo pais e mundo.
Nossa pena oh humanidade desvairada e inconsequente.
Tudo em virtude de nossos atos impensados.
Mais ainda há tempo para despertarmos.
E em uma força conjunta revertermos este quadro.
Vamos, nós poetas, fazer nossa parte.
Lutemos almas irmãs em prol de nós mesmos.