FAVELAS
Miséria e violência!
Consiste uma favela?
Traz-me o cenário
Onde a extorsão e o tráfico
Torna-se o cotidiano
A marginalidade!
Existe só na favela?
Violência afável!
Será culpado a favela?
Porque canhoneiam a favela
Quando interrompem sua novela
Para o retrato
Dos maus tratos mostrar.
Sois privilegiado, graças a Deus
Cuidado, no adeus
Que sua pecúnia, pode dar
Conjeturado apressado
Do caráter mal falado
Para os privilegiados
Continuarem a incriminar
Sua alma alienada
Que se reduz ao nada
E estar a sentenciar:
Marginas são da favela
Violência vive nela
Miséria na panela
E traficantes a espraia.
Sociedade perfeita
Não faça desfeita
Desse palco de guerra
Que suas mãos não gera
Um pouco de guerra
Para guerreia.
Onde diligentes sobrevivem
Na tensão do crime
Onde muitos decrime
Para tentar viver.
Margem excluída e desprotegida
Cego, surdo e mudo
Vivem no mundo
Que poderiam ser, bem mundo
E lhes proteger.
Precisamos lutar, e desempacar
Que penúria não ser marginal
E assolar, a paranóia social
Que está no irracional
Do nosso nacional
E tentar ser racional
“ A aquele marginal”