O direito a vida
Meu futuro não deseja a rua
Meu futuro não deseja o lixo
Meu futuro me quer vivo, ser águia e não serpente
Quero ser gente
Ver o brilho do meu sorriso como o sol ao amanhecer
E fazer da noite, para quem me acolheu em seus braços, um eterno agradecer.
(escrevi em 2000. Encontrei esta simples poesia em uma de minhas gavetas virtuais e lembro que escrevi quando um bebê com apenas um dia foi encontrado jogado perto de um riacho e felizmente sobreviveu.)