"João - de- barro"
Canta, canta , próximo a minha janela.
Canta com a alma despedaçada!
Seu cantar de desespero ela não escuta.
Algum assassino, deu um tiro em sua amada!
Naquela árvore, onde hoje ele canta,
Um canto de tristeza e muita dor,
Até ontem era o lugar onde o casal
Apaixonados e felizes curtiam grande amor!
O canto agora, não é mais aquele,
Em que o macho amante e ardiloso
Dedicava à sua amada.
É um canto triste, de chamamento!
Sem encanto, de uma alma desesperada
Pelo sofrimento!
A saudade que ele sente, só quem nunca
Amou não entende!
Esse canto, fere o ouvido e maltrata o coração!
Parece dizer que aquele imenso amor,
Não voltará, não!
Por que matar o bichinho? Passarinho, que dá
Lição de vida ao homem!
Estourar a sua casa ninho?
Para amar ,entender esse bichinho, com certeza,
É só analisar o próprio nome, desse adorável,
Inteligente, mansinho, astuto, engenheiro da Natureza!
Canta, canta , próximo a minha janela.
Canta com a alma despedaçada!
Seu cantar de desespero ela não escuta.
Algum assassino, deu um tiro em sua amada!
Naquela árvore, onde hoje ele canta,
Um canto de tristeza e muita dor,
Até ontem era o lugar onde o casal
Apaixonados e felizes curtiam grande amor!
O canto agora, não é mais aquele,
Em que o macho amante e ardiloso
Dedicava à sua amada.
É um canto triste, de chamamento!
Sem encanto, de uma alma desesperada
Pelo sofrimento!
A saudade que ele sente, só quem nunca
Amou não entende!
Esse canto, fere o ouvido e maltrata o coração!
Parece dizer que aquele imenso amor,
Não voltará, não!
Por que matar o bichinho? Passarinho, que dá
Lição de vida ao homem!
Estourar a sua casa ninho?
Para amar ,entender esse bichinho, com certeza,
É só analisar o próprio nome, desse adorável,
Inteligente, mansinho, astuto, engenheiro da Natureza!