DESABAFO POÉTICO
Ando farto de poemas comportados
Que falam de amores perdidos
De saudades... Poemas métricos,
Rimados, melados...
Ah, chega!
Eu quero novidades,
Poemas surdos quem sabe?
Mudos! Mas que gritem de verdade.
Versos que me façam rir, chorar
Não importa quanto! Quero apenas,
Que me mostrem o outro lado da moeda.
Retratem conflitos, discórdias...
Mostrem-me as mazelas do mundo
Discutam a maledicência e a crueldade
Tão presente no bullying das escolas,
Nas diferenças sociais, raciais, sexuais.
Nas indiferenças absurdas... Na ignorância
Das intolerâncias que machucam!
Chega,
Por favor, chega!
Quero poemas ao menos um, que meta o dedo na ferida
Que enfoque, que informe... Que reforme a vida!
Ando farto de poemas comportados
Que falam de amores perdidos
De saudades... Poemas métricos,
Rimados, melados...
Ah, chega!
Eu quero novidades,
Poemas surdos quem sabe?
Mudos! Mas que gritem de verdade.
Versos que me façam rir, chorar
Não importa quanto! Quero apenas,
Que me mostrem o outro lado da moeda.
Retratem conflitos, discórdias...
Mostrem-me as mazelas do mundo
Discutam a maledicência e a crueldade
Tão presente no bullying das escolas,
Nas diferenças sociais, raciais, sexuais.
Nas indiferenças absurdas... Na ignorância
Das intolerâncias que machucam!
Chega,
Por favor, chega!
Quero poemas ao menos um, que meta o dedo na ferida
Que enfoque, que informe... Que reforme a vida!