REVOLTAS DO MEU SER
Minha alma tão senil
Tão ardo, tão triste, tão preto e branco.
Que estragulada se vê nesse vázio
Que faço eu nesse tal barco?
Que de largo se estreita pelo funil.
Ah!! Se de uma vez eu pudesse arrancar,
Toda insutileza e falta de amor do ser humano.
AMARRAR. CORTAR. E fora jogar.
Se tudo eu fizesse num único plano.
Em Deus aprederia a perdoar.
Mas, meus olhos segam.
Meus lábios tremulam.
O coração dispara.
Na pasciência enlouqueço.
De coléra quase padeço.
Fabuloso ser pensante.
Na sua cultura que te maqueia,
Esqueces de tua capacidade.
Te enrrolas então nessa teia.
E te tornas um ser errante.
Liberta-te!!
É chegada a hora de recomeçar.
Respeita-te!!
Apredendo a os outros respeitar.
Acorda-te!!
Pra você um dia ocorrerar.
Ama-te!!
De qualquer forma é bom amar.