Velho Mundo*
Droga,é ser humano,e morrer,
Tendo antes que da vida conhecer,
A carga pesada de salgueiros,
A danação,de amar e sofrer.
Porto de misérias,longos canteiros,
O homem caminha,sem nada ser,
Entre bandidos,amigos e mendigos,
Sem esperança,para tudo conter.
Todos globalizados e modernos,
Reféns da suposta liberdade.
Oh Mundo!velho sem idade,
Ninho de povos escravizados.
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Alzira Paiva Tavares
Olinda 19/05/2010