DESABAFO
Vês poeta, o cenário é o mesmo
todo esse povo andando a esmo
nem preciso dizer de onde venho
nem das mágoas que eu tenho
Dos espinhos que me machucaram
e bem lá no profundo me tocaram
pois que já não sentes mais o frio
deste mundo louco tão sombrio
Nem os meus sonhos te contarei
e nenhum segredo te revelarei
pois já te livraste da tempestade
como também da dor da saudade
Saudade da minha terra, minha gente
longe, tão sofrida, faminta e carente
pois este já é um antigo sofrimento
lido em teus versos todo sentimento
Pois é poeta, você se foi, o tempo passou
o mundo se modernizou mas nada mudou
você aí, sentado, tão calado, mudo e surdo
e o nosso mundo continua um absurdo
==================================
CIRANDA: UMA CENA CARIOCA
Iniciada e promovida por Marise Ribeiro
para ler outros autores, acesse:
http://www.mariseribeiro.com/ciranda_uma_cena_carioca.htm
o seu carinho no livro de visitas será bem-vindo
Vês poeta, o cenário é o mesmo
todo esse povo andando a esmo
nem preciso dizer de onde venho
nem das mágoas que eu tenho
Dos espinhos que me machucaram
e bem lá no profundo me tocaram
pois que já não sentes mais o frio
deste mundo louco tão sombrio
Nem os meus sonhos te contarei
e nenhum segredo te revelarei
pois já te livraste da tempestade
como também da dor da saudade
Saudade da minha terra, minha gente
longe, tão sofrida, faminta e carente
pois este já é um antigo sofrimento
lido em teus versos todo sentimento
Pois é poeta, você se foi, o tempo passou
o mundo se modernizou mas nada mudou
você aí, sentado, tão calado, mudo e surdo
e o nosso mundo continua um absurdo
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