QUEM PODE MAIS, PODE MENOS!
Quem pode mais, pode menos!
Não dá pra contestar.
Se o povo deu a procuração,
É o povo quem deve revogar.
Todo poder emana do povo,
Está na Constituição.
Se cabe ao povo o dever de eleger,
Cabe ao povo o voto de demissão.
Estou falando de cargo eletivo,
Do poder da urna eleitoral.
De um País de voto obrigatório,
Onde é um dever incondicional.
Mas como está, está errado!
Assim não vamos resolver.
Ladrões julgando assaltantes,
É imoral terem este poder.
A "ilibada" comissão de ética,
Incumbida do parecer moral.
Não denota bons costumes,
Do exemplar preceito social.
Não é suspeição, é impedimento,
Que devemos suscitar.
Para que eleitos não tenham legitimidade,
Para manter o bandido parlamentar.
Aproveitando este tema,
Que é deveras insolente!
Que a lei vede, como nepotismo,
Todo suplente que seja parente.
É ilegal o parlamentar,
Que nunca vi, quem é não sei.
Decidindo em meu nome,
Com procuração que não lhe dei.
Se o poder emana do povo,
Cabe ao povo deletar.
O nefasto poder corrupto,
Poder que é pra lamentar.
Não dá pra contestar.
Se o povo deu a procuração,
É o povo quem deve revogar.
Todo poder emana do povo,
Está na Constituição.
Se cabe ao povo o dever de eleger,
Cabe ao povo o voto de demissão.
Estou falando de cargo eletivo,
Do poder da urna eleitoral.
De um País de voto obrigatório,
Onde é um dever incondicional.
Mas como está, está errado!
Assim não vamos resolver.
Ladrões julgando assaltantes,
É imoral terem este poder.
A "ilibada" comissão de ética,
Incumbida do parecer moral.
Não denota bons costumes,
Do exemplar preceito social.
Não é suspeição, é impedimento,
Que devemos suscitar.
Para que eleitos não tenham legitimidade,
Para manter o bandido parlamentar.
Aproveitando este tema,
Que é deveras insolente!
Que a lei vede, como nepotismo,
Todo suplente que seja parente.
É ilegal o parlamentar,
Que nunca vi, quem é não sei.
Decidindo em meu nome,
Com procuração que não lhe dei.
Se o poder emana do povo,
Cabe ao povo deletar.
O nefasto poder corrupto,
Poder que é pra lamentar.