Requintes de Violência

Não existe mais a cidade pacata,

Assiste-se hoje a violência que maltrata

E que destrói os sonhos embutidos no peito.

A sociedade está sempre em estado de alerta,

A qualquer instante surge um tumulto que desperta

E a catástrofe tem como produto objetivos desfeitos.

A impotência do homem congratula-se com a bandidagem

E assaltos à luz do dia se tornam rotina,

A droga socialmente pede passagem

Para ser livremente comercializada nas esquinas.

Estupros e pedofilia reinam absolutos

E o homem mata por uma circunstância qualquer,

Em muitos casos a vítima é a própria mulher

E as crianças que sofrem incesto estão de luto!

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Ivan Melo
Enviado por Ivan Melo em 29/08/2010
Código do texto: T2466981
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