Requintes de Violência
Não existe mais a cidade pacata,
Assiste-se hoje a violência que maltrata
E que destrói os sonhos embutidos no peito.
A sociedade está sempre em estado de alerta,
A qualquer instante surge um tumulto que desperta
E a catástrofe tem como produto objetivos desfeitos.
A impotência do homem congratula-se com a bandidagem
E assaltos à luz do dia se tornam rotina,
A droga socialmente pede passagem
Para ser livremente comercializada nas esquinas.
Estupros e pedofilia reinam absolutos
E o homem mata por uma circunstância qualquer,
Em muitos casos a vítima é a própria mulher
E as crianças que sofrem incesto estão de luto!
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