A droga não presta.
A droga
esbarrou na alma do ser
desalinhando assim
a busca pela vitória.
A droga
Fez tirar o prumo do centro de alguém
alterou a órdem com ironia
intrigou os amigos de verdade
e queima no peito traído.
Já não sabe quem és
no mundo tudo é passado
esta atribulada e marcada
procura o começo doce, amargo
enquanto se afunda na delinqüência social.
Acha que és experiente demais
pensa até que sabe dominar tudo
mas, não sabe nem quando começou
a perder a vida.
Um começo da amizade de amigo
com um coração de pedra
também perdido
com mãos de flores
porem espinhosas
que de tão profundas
ferem a alma do ser
que muitas vezes
buscava a vitória.
Mas...
não deu tempo,
morreu.