Cotidiano

Aquela estreita porta branca, dava vista, a um telhado cinza claro

Que penetrava um céu azul de dia ensolarado

Era uma pequena cabana localizada no alto de um morro

Lar de muitas vivencias, emoções, felicidade e tristeza

Como é o lar de todos daquela redondeza

Ao se redor, um povo alegre trabalhava

Cumprindo a lida do dia, buscando o sustento dos filhos que no lar já o esperavam

Trabalho árduo, porem desenvolvido com amor, o que anestesiava a produzida dor

Nesta cidade o dia passava como vento de tarde de outono, cada um era dono do seu tempo e o tempo era seu dono.

Deivith Camargo
Enviado por Deivith Camargo em 24/07/2010
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