Cotidiano
Aquela estreita porta branca, dava vista, a um telhado cinza claro
Que penetrava um céu azul de dia ensolarado
Era uma pequena cabana localizada no alto de um morro
Lar de muitas vivencias, emoções, felicidade e tristeza
Como é o lar de todos daquela redondeza
Ao se redor, um povo alegre trabalhava
Cumprindo a lida do dia, buscando o sustento dos filhos que no lar já o esperavam
Trabalho árduo, porem desenvolvido com amor, o que anestesiava a produzida dor
Nesta cidade o dia passava como vento de tarde de outono, cada um era dono do seu tempo e o tempo era seu dono.