Nem os anéis, Nem os Dedos
Prometem, os dias,
Altas temerosidades
Até os galhos se lançam
Com a força da tempestade
“ Já nem a mão, nem o anel”
Esperança que chega, enfim,
De um céu
Mais difuso
Papeis claros
Menos confusos
Sem o edifício
Da hipocrisia
Mas, que passos lentos,
Meu Deus!
Com que anda essa tal
Democracia
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