Vivo! E DEIXO VIVER.
Vivo
E faço da vida
Um grande aprendizado
E para isto, por excelência divinal,
Foi-me amplamente concedido
Usufruir de minhas próprias idéias
E com toda a perseverança,
Depende de minha vontade
Colocá-las em práticas
E nesta propriedade
Não deixo que me façam
De estúpida marionete,
A não ser quando
Quero sentir a extensão
Daqueles que confundem humildade
E nem por um momento
Percebem a nobreza do espírito
E que dele desprende-se com sensatez
As pungentes verdades.
Respondo por atos praticados
Concertando minhas leviandades
Com decência, e honestidade,
Sem chantagear meus iguais
Tirando proveito da situação,
E nunca pensei encobri-los
No ventre da covardia.
Se errados, corrijo-os,
Bebericando no cálice da sabedoria
Se certos me cumprimento com respeito
Por não ter perdido a noção das leis
Que regem os meus fundamentos.