Pobre garoto...
Quero ser parte da massa
E, como um moleque qualquer,
Brincar com a própria desgraça!
Ver graça nas chamas
Da guerra cotidiana
E escapar por um triz
Dizendo o quanto sou feliz...
Se me engano ou tenho fé?
Apenas me mantenho de pé
Para poder dizer um dia:
“Prazer! Sou José!”