Achamento da Gente
Não sei o que sinto, se sinto e finjo.
Finito finjo e sinto.
O absoluto testado na pedra caída.
Eu sinto, eu sinto!!!!
Hei de dizer afirmando, comendo, bebendo...
Sempre, sempre... ...o finito quadrático uma mareagem seissentista,
A forma fora do lugar, entre mundos;
Surdo, distante e sem entendimento
aproximar o atômico e construir e particularizar o amor:
Tornei-me individuo.
Expulso o homem (bom selvagem) não vem vindo,
Ele come inhame, enquanto devoro uma mistura de modernidade.
Tudo se torna assas na lenha,
Funde-se o concreto em ato e cena.
Já não se pode além mar inda ver caravelas.
O mar adianta a espera apressada
Eu apenas contrafaço,
Apago as luzes de minha casa a quase noite e meia,
E adormeço a farsa.
Me cubro de lanço, aquecido em seu abraço, transcende o alcance:
Assim como troco a camisa verde por uma azul listrada em branco e vermelho.
E o homem que sou, se sou,
Não o mais será, sou uma mistura de cinzas e areia.
E o filtro lá de casa já não é mais de barro.