O CHORO DO POETA...

Como poeta que sou

Sou escrivão de momentos

Penso o que alguém já pensou

Embora sejam meus, os pensamentos!

Faço da minha poesia

A minha mais expressiva liberdade!

Para uns, está a cultura, a sabedoria...

Para todos, a luz e a verdade!

Minha aura é constituída de letras

As palavras traçam a minha trajetória

Versos, semeiam o meu universo

Vivo cada personagem, cada estória

Faço da minha viva poesia

O meu intermédio com a perfeição!

D’onde expresso pensamentos tantos

Existentes plenos em meu coração...

Que calado, chora triste!

Chora infugaz!

Porque não mais existe

Paz entre os mortais!

POETA URBANO
Enviado por POETA URBANO em 25/05/2010
Reeditado em 25/05/2010
Código do texto: T2277917
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