O CHORO DO POETA...
Como poeta que sou
Sou escrivão de momentos
Penso o que alguém já pensou
Embora sejam meus, os pensamentos!
Faço da minha poesia
A minha mais expressiva liberdade!
Para uns, está a cultura, a sabedoria...
Para todos, a luz e a verdade!
Minha aura é constituída de letras
As palavras traçam a minha trajetória
Versos, semeiam o meu universo
Vivo cada personagem, cada estória
Faço da minha viva poesia
O meu intermédio com a perfeição!
D’onde expresso pensamentos tantos
Existentes plenos em meu coração...
Que calado, chora triste!
Chora infugaz!
Porque não mais existe
Paz entre os mortais!