MENINOS DE RUA
Jogado nas calçadas imundas
Perdidos, Sem destino, estáticos, calados!
Esperando que alguém lhe estenda a mão
E lhe dê apenas um trocado
Feridas abertas, expostas a luz do dia
Mãos para o céu, esperando um milagre e pronto!
Mas o que sobra no final do dia
Não dá nem pra pagar o santo
A fome que rasga o estômago
A dor atirada na parede do peito
Solidão, revolta, alma sangrando...
Infância roubada, o desespero e o medo.
Em meio a multidão, um solitário
Um estranho aos olhos da burguesia
Muitas vezes, um bandido, um otário...
Que nunca tira a fantasia
Sua cama é uma folha de jornal
Coincidência? Estranho?- Fala sério
No mesmo jornal que ele dorme
Um animal escreveu-Fome zero!
veja também: www.recantodasletras.com.br/poesias/2256992
www.recantodasletras.com.br/poesiasdetristeza/2254829
Jogado nas calçadas imundas
Perdidos, Sem destino, estáticos, calados!
Esperando que alguém lhe estenda a mão
E lhe dê apenas um trocado
Feridas abertas, expostas a luz do dia
Mãos para o céu, esperando um milagre e pronto!
Mas o que sobra no final do dia
Não dá nem pra pagar o santo
A fome que rasga o estômago
A dor atirada na parede do peito
Solidão, revolta, alma sangrando...
Infância roubada, o desespero e o medo.
Em meio a multidão, um solitário
Um estranho aos olhos da burguesia
Muitas vezes, um bandido, um otário...
Que nunca tira a fantasia
Sua cama é uma folha de jornal
Coincidência? Estranho?- Fala sério
No mesmo jornal que ele dorme
Um animal escreveu-Fome zero!
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