Até quando...
Floresta urbana
Efemérides insanas
Estilhaços enluarados
Espólios ensolarados
Languidescência cobrindo o nirvana
Fragor da brisa epilética
Solitários ganidos
Esfomeados vagidos
Arrabaldes soturnos
engendram lúcifers contemporâneos
Despertando reis adormecidos
em asfixiados sonhos esmaecidos
Juventude e inquietude
Atrativas latitudes
Jaquetas de couro
Olhares rubros e hipnotizados
Coleando e sibilando perigo
em busca de ouro
Pirilampos motorizados
Piscando a morte
em rasantes embriagados
Espécimes regozijantes
e malévolas
Rostos angelicais
descartando auréolas
Terra rasgada
Abrigando em seu ventre
Sussurros feridos
de sobrevivência enevoada
Pais espavoridos
entregam-se à fé acesa
disfarçada de vela
sobre a mesa
Filhos raivosos
dissipando vertentes delinquentes
Rompendo cada barreira vil
libertinos discípulos
do desregrado cio
Celebrando esta farta ágape em júbilo
brindada por baganas, garrafas
e o microponto amarelo
Selando as regras do jogo
disputado nos tabuleiros
de seus cerebelos
Regressam agora,
ao cabo desta confluência ceitil
arrastando pesados arrependimentos
observando a flamejante
abóbada anil
que germinada pela Lua
e pelo Sol
atesta em um único pranto duradouro
que seu belo cosmos outrora vindouro
hoje é um transcedental
e eclético matadouro
Até quando?
Olá Recantistas!
Essa poesia faz parte do meu livro intitulado "Lunático", o qual foi lançado em Fevereiro de 2009 e pode ser adquirido pelo contato deixado neste site.
Obrigado,
Evandro Luis Mezadri
Floresta urbana
Efemérides insanas
Estilhaços enluarados
Espólios ensolarados
Languidescência cobrindo o nirvana
Fragor da brisa epilética
Solitários ganidos
Esfomeados vagidos
Arrabaldes soturnos
engendram lúcifers contemporâneos
Despertando reis adormecidos
em asfixiados sonhos esmaecidos
Juventude e inquietude
Atrativas latitudes
Jaquetas de couro
Olhares rubros e hipnotizados
Coleando e sibilando perigo
em busca de ouro
Pirilampos motorizados
Piscando a morte
em rasantes embriagados
Espécimes regozijantes
e malévolas
Rostos angelicais
descartando auréolas
Terra rasgada
Abrigando em seu ventre
Sussurros feridos
de sobrevivência enevoada
Pais espavoridos
entregam-se à fé acesa
disfarçada de vela
sobre a mesa
Filhos raivosos
dissipando vertentes delinquentes
Rompendo cada barreira vil
libertinos discípulos
do desregrado cio
Celebrando esta farta ágape em júbilo
brindada por baganas, garrafas
e o microponto amarelo
Selando as regras do jogo
disputado nos tabuleiros
de seus cerebelos
Regressam agora,
ao cabo desta confluência ceitil
arrastando pesados arrependimentos
observando a flamejante
abóbada anil
que germinada pela Lua
e pelo Sol
atesta em um único pranto duradouro
que seu belo cosmos outrora vindouro
hoje é um transcedental
e eclético matadouro
Até quando?
Olá Recantistas!
Essa poesia faz parte do meu livro intitulado "Lunático", o qual foi lançado em Fevereiro de 2009 e pode ser adquirido pelo contato deixado neste site.
Obrigado,
Evandro Luis Mezadri