Desabafo
Em nome de Deus
Em nome dos seus
Governantes sem caráter
Matam aos poucos
Fazem pouco
Da vida do povo
Pouco caso,
Descaso,
Exploração...
Pobre da população
Do pacato cidadão
Que acredita em promessas
Entregando a sua sorte
A mercê até da morte
Nas mãos de meliantes
Bandidos de colarinho
De dinheiros nas cuecas
De meias recheadas
Da canalhice escancarada
Na cara deslavada
E assim, fenece o pobre
Acreditando na fala nobre
Nas mãos que estendidas, enganam
Ludibriam, iludem
Quem sabe um dia, isso mude
E saibamos que a força das massas
Não está na bondade e na graça
Está no voto e na voz...
Em nome de Deus
Em nome dos seus
Governantes sem caráter
Matam aos poucos
Fazem pouco
Da vida do povo
Pouco caso,
Descaso,
Exploração...
Pobre da população
Do pacato cidadão
Que acredita em promessas
Entregando a sua sorte
A mercê até da morte
Nas mãos de meliantes
Bandidos de colarinho
De dinheiros nas cuecas
De meias recheadas
Da canalhice escancarada
Na cara deslavada
E assim, fenece o pobre
Acreditando na fala nobre
Nas mãos que estendidas, enganam
Ludibriam, iludem
Quem sabe um dia, isso mude
E saibamos que a força das massas
Não está na bondade e na graça
Está no voto e na voz...