Restos humanos
De uma caótica humanidade,
Restaram apenas bandeiras erguidas,
Numa falsa superioridade,
Manchadas violentamente
De sangue e desigualdade
D’um povo já indiferente:
Escravos de um poder que mata
A vida de sua própria gente...
De uma caótica humanidade,
Restaram apenas bandeiras erguidas,
Numa falsa superioridade,
Manchadas violentamente
De sangue e desigualdade
D’um povo já indiferente:
Escravos de um poder que mata
A vida de sua própria gente...