O LIMITE DA HUMANIDADE

A noite em desalento, o humano em ato desumano

O limite da humanidade, se esbarrar quando passamos por necessidades, em condições sub humanas, o estagio mais vulnerável da humanidade é se encontrar doente, este estado não é o mais louvável da existência, quando de cara nos esbarramos em nossos limites, e não vemos outro sentido a não ser procurar socorro, em porto seguro do cais, onde nós sentimos bem, vez ou outra vemos pessoas sem direção, sem saber a quem recorrer, hoje a vida está cada vez angustiante, cada vez mais nós esbarramos em nossos limites, que por sua vez não é limitante para limitar nossos passos, pois a caminhada é longa, não sabemos o seu destino final, hoje nós cabe prendermos no que é essencial, e não no que é acidental. A vida acontece assim com grandes barreiras, que aos pouco vamos tirando os entraves que estão imposto em cada passo dado, que sabiamente temos que saber como lidar com cada situação existencial, que nem sempre temos capacidade de discernir a onde estamos pondo os pés, pois nem sempre sabemos a onde colocamos os pés, pois a terra que pisamos muitas das vezes é desconhecida, pois temos que tirar as sandálias dos pés para pisar estes solos, assim são as pessoas que muitas das vezes se aproxima da gente, sem tirar as sandálias dos pés, e querem adentrar em nosso território com as sandálias empoeiradas, assim podendo nós empoeirar, não queiramos ser deposito das poeiras existenciais, que a nossa humanidade, não venha se desumanizar por tão pouca coisas, não permitamos ser alvo de descaso de tantos seres encapados por essa tal humanidade, que em pele de cordeiro estão encobertos. Somos continuidade no outro, não podemos permitir que o outro siga o caminho contrario ao que achamos certo de atuação humana.

GRAÇA VIEIRA
Enviado por GRAÇA VIEIRA em 12/03/2010
Reeditado em 17/03/2010
Código do texto: T2134866