A cara dose...
O fino vinho que a elite prova,
O sangue do povo, que escorre
Na ambição de bocas gulosas
Se divertindo com tudo o que morre...
Na crueldade sutil da ignorância,
Jogamo-nos como restos...
Sim! O egoísmo cego,
Donde somos, simplesmente,
Caça e presa de nós mesmos...