Verdades e ironias
O mundo continua o mesmo
Tosco
Novo
Pobre
Rico
Sarcástico
Podre
As vezes ilario
Do contrario
corrida contra o estrago
Entre risadas, tragos, paradoxo invejado
O vento bate com forca
Vários atolados
Apertam sua forca
Mas cada um escolhe o que quer
no fim o caminho individual
E ser julgado por um individuo, e mal!
Duvido que neste fim de ano
Alguém do beco sobreviveu
Sem encher a cara,
entupir o cachimbo
enrolar a seda
mas o problema nem e de DEUS
As vezes doí
Saber que o mais fácil e se anestesiar
Bolar o mundo em sua mente
E sempre sempre
Se matar
O dinheiro vai ter que entrar
E não enterressa quem vai encher o rabo de dinheiro
A Ambev
A biqueira
Vai ter que entrar
comercio paralelo
mundo moderno
comportamento arcaico
sistema macabro
paradoxo que traz o belo
a poesia recitada na esquina
intercalando
os holofotes da policia
tragédia, vida, arte
a metamorfose do viciado
a overdose do descomungado
tudo de cabeça para baixo
de baixo para cima olhe o padre
O pastor, em busca de uma elevação
Olho sempre para baixo pois eu já tenho a transcedência