Verdades e ironias

O mundo continua o mesmo

Tosco

Novo

Pobre

Rico

Sarcástico

Podre

As vezes ilario

Do contrario

corrida contra o estrago

Entre risadas, tragos, paradoxo invejado

O vento bate com forca

Vários atolados

Apertam sua forca

Mas cada um escolhe o que quer

no fim o caminho individual

E ser julgado por um individuo, e mal!

Duvido que neste fim de ano

Alguém do beco sobreviveu

Sem encher a cara,

entupir o cachimbo

enrolar a seda

mas o problema nem e de DEUS

As vezes doí

Saber que o mais fácil e se anestesiar

Bolar o mundo em sua mente

E sempre sempre

Se matar

O dinheiro vai ter que entrar

E não enterressa quem vai encher o rabo de dinheiro

A Ambev

A biqueira

Vai ter que entrar

comercio paralelo

mundo moderno

comportamento arcaico

sistema macabro

paradoxo que traz o belo

a poesia recitada na esquina

intercalando

os holofotes da policia

tragédia, vida, arte

a metamorfose do viciado

a overdose do descomungado

tudo de cabeça para baixo

de baixo para cima olhe o padre

O pastor, em busca de uma elevação

Olho sempre para baixo pois eu já tenho a transcedência

guido campos
Enviado por guido campos em 03/01/2010
Reeditado em 03/01/2010
Código do texto: T2008858
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