Sementes de males
Terra em transe...
Seculares florestas amargamente violadas
Um redemoinho sangrento rasga suas verdes vestimentas
Pelas agulhas das extinções são escuramente bordadas
Folhas escorregam suavemente pelo outrora ar aprazível
Dançando uma derradeira valsa neste salão campestre
Abraçadas aos irmãos troncos dilacerados a esmo
Veladas junto à mãe árvore sem glória nesta rotina cipreste
E quando mais um enterro é finalizado
os olhares celestes ecoam tristes pelos bosques e vales
derramando uma tormenta de lágrimas
no solo amedrontado e cultivado
pelos modernos homens germinando
suas sementes de males
Olá Recantistas!
Essa poesia faz parte do meu livro intitulado "Lunático", o qual foi lançado em Fevereiro de 2009 e pode ser adquirido pelo contato deixado neste site.
Obrigado,
Evandro Luis Mezadri
Terra em transe...
Seculares florestas amargamente violadas
Um redemoinho sangrento rasga suas verdes vestimentas
Pelas agulhas das extinções são escuramente bordadas
Folhas escorregam suavemente pelo outrora ar aprazível
Dançando uma derradeira valsa neste salão campestre
Abraçadas aos irmãos troncos dilacerados a esmo
Veladas junto à mãe árvore sem glória nesta rotina cipreste
E quando mais um enterro é finalizado
os olhares celestes ecoam tristes pelos bosques e vales
derramando uma tormenta de lágrimas
no solo amedrontado e cultivado
pelos modernos homens germinando
suas sementes de males
Olá Recantistas!
Essa poesia faz parte do meu livro intitulado "Lunático", o qual foi lançado em Fevereiro de 2009 e pode ser adquirido pelo contato deixado neste site.
Obrigado,
Evandro Luis Mezadri