A LÁGRIMA DOS RIOS
AH DOCE RIO EM QUE PARTE LHE PERTENÇO
SEI QUE A SUA FOZ É SALUTAR
PORQUE O HOMEM NÃO PODE IR LÁ
AH DOCE RIO EM QUE MOLÉCULA PERTENÇO
A SUA DESEMBOCADURA JÁ NÃO É A MESMA
PORQUE O HOMEM ASSIM DIZ QUE PASSEIA POR LÁ
AH DOCE RIO EM QUE PARTE POSSO SER EU
A CORRENTEZA É UM VENTO AMIGO
ENQUANTO EU TE OLHO CHEIO DE VAZIO
AH DOCE RIO EM QUE PARTE MEREÇO-TE
JOGO MEU ANZOL DE OURO E VARA DE FIBRA
NÃO CURTO COMO DEVERIA CURTIR E OLHA QUE SOU JOVEM
AH DOCE RIO EM QUE PARTE NAVEGO
VOCÊ ME DEIXA FELIZ MESMO COM A SUA ÁGUA TURVA
JÁ QUE MEU SENTIMENTO É TRANSFORMADOR
AH DOCE RIO QUE PASSA COMO PREGUIÇA
QUE SOBE OS MONTES DE CLORIFORME FECAIS
QUE NÃO ABAIXA A CABEÇA E LEVA CONSIGO UMA FLOR
AH DOCE RIO DA MINHA VIDA
AH COMO ESTAR TRISTE MEU RIO
AH RIO DA NOSSA CIDADE QUE CRESCE, E O HOMEM FALA DE ECOLÓGIA
AH DOCE RIO QUISERA EU SER TU
FORTE IMPÁVIDO E ESPADAÚDO E ÀS VEZES DIMINUTO
MAS SEMPRE UM RIO À VIVER.
AH DOCE RIO EU
AH DOCE RIO
AH DOCE RIO VOCÊ
AH DOCE RIO QUE BANHA A MINHA ALDEIA.
AH DOCE RIO EM QUE PARTE LHE PERTENÇO
SEI QUE A SUA FOZ É SALUTAR
PORQUE O HOMEM NÃO PODE IR LÁ
AH DOCE RIO EM QUE MOLÉCULA PERTENÇO
A SUA DESEMBOCADURA JÁ NÃO É A MESMA
PORQUE O HOMEM ASSIM DIZ QUE PASSEIA POR LÁ
AH DOCE RIO EM QUE PARTE POSSO SER EU
A CORRENTEZA É UM VENTO AMIGO
ENQUANTO EU TE OLHO CHEIO DE VAZIO
AH DOCE RIO EM QUE PARTE MEREÇO-TE
JOGO MEU ANZOL DE OURO E VARA DE FIBRA
NÃO CURTO COMO DEVERIA CURTIR E OLHA QUE SOU JOVEM
AH DOCE RIO EM QUE PARTE NAVEGO
VOCÊ ME DEIXA FELIZ MESMO COM A SUA ÁGUA TURVA
JÁ QUE MEU SENTIMENTO É TRANSFORMADOR
AH DOCE RIO QUE PASSA COMO PREGUIÇA
QUE SOBE OS MONTES DE CLORIFORME FECAIS
QUE NÃO ABAIXA A CABEÇA E LEVA CONSIGO UMA FLOR
AH DOCE RIO DA MINHA VIDA
AH COMO ESTAR TRISTE MEU RIO
AH RIO DA NOSSA CIDADE QUE CRESCE, E O HOMEM FALA DE ECOLÓGIA
AH DOCE RIO QUISERA EU SER TU
FORTE IMPÁVIDO E ESPADAÚDO E ÀS VEZES DIMINUTO
MAS SEMPRE UM RIO À VIVER.
AH DOCE RIO EU
AH DOCE RIO
AH DOCE RIO VOCÊ
AH DOCE RIO QUE BANHA A MINHA ALDEIA.