Pobres humanos...
Fantasmas das ruas,
Pobres humanos...
Na sombra da miséria,
Vidas sem plano.
Nas calçadas, vagam, pedindo esmola.
Como cães famintos, comem sobra.
O resto consumindo o resto
De um sistema cegamente desonesto.
Fantasmas das ruas,
Pobres humanos...
Na sombra da miséria,
Vidas sem plano.
Nas calçadas, vagam, pedindo esmola.
Como cães famintos, comem sobra.
O resto consumindo o resto
De um sistema cegamente desonesto.