NOTURNO
Sob a pálida luz da lua
Escondem-se nas sombrias
Catacumbas...
Resquícios das quimeras!
Os ébrios
Os mendigos
As prostitutas...
As crianças abandonadas
Dormem ao relento
Aquecem-se sob os holofotes
A cantiga de ninar ...
É o incessante ronco
De fome produzido
Pelo estômago vazio.
Sozinhos fazem parte dos versos
De inumeras poesias inacabadas
Jogadas nos cantos da vida!
Sob a pálida luz da lua
Escondem-se nas sombrias
Catacumbas...
Resquícios das quimeras!
Os ébrios
Os mendigos
As prostitutas...
As crianças abandonadas
Dormem ao relento
Aquecem-se sob os holofotes
A cantiga de ninar ...
É o incessante ronco
De fome produzido
Pelo estômago vazio.
Sozinhos fazem parte dos versos
De inumeras poesias inacabadas
Jogadas nos cantos da vida!