FIM DO DIA.
Quando chega o fim do dia,
E o sol vai morrendo na tardinha,
Os sentidos já cansados,
Pelos caminhos de todos os dias!
As lembranças chegam em bandos,
A saudade vem de mansinho,
Testando nossa memória,
Na constante luta cotidiana,
E dentro da alma da gente,
A solidão faz morada numa louca emoção,
Dizendo tudo que a gente sente,
Que vem do fundo do coração,
Descobrindo nesta jornada,
A razão e a verdade,
Daquilo que não podemos esconder,
Que esta escrito nos versos,
Que todos podem ler,
Na sensibilidade que existe,
Na associação do ser e o viver,
Na espera de um novo amanhecer.
SALVADOR. 24/04/2009.
DOCE VAL.