Por Enquanto

Aproveitem senhores

Gigolôs das vaginas eleitorais

Que as suas inevitáveis urnas funerais os esperam

Quando não adiantará o dinheiro mais.

Os Senhores, senhores!

Um dia serão julgados, Juntos com maus os juízes

Pizzaiolos dos tribunais polítiqueiros

E serão todos condenados

Sem direito a “Habeas Almas”

E nem mesmo às palmas

Que batem os parasitas

Cercas-mortas que os protegem

A cargo de beijar suas áureas mãos

Para lamber o suor dos dinheiros

Mal havidos

Os chamando de “companheiros”

Na solidão iníqua dos vendidos

Das mentiras dos verdadeiros bandidos

Que roubam, chefiam e assassinam, sempre escondidos

Sob as mãos algemadas dos pobres, que os enriquecem

Produzindo morros de filhos para morrerem em seus lugares,

Por enquanto...Enquanto o morro Humano não cair sobre vós

E o Frankestein Social não os atacar, feroz.

Aldo Urruth
Enviado por Aldo Urruth em 10/11/2009
Reeditado em 11/11/2009
Código do texto: T1916486
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