CONFRONTO
A inexatidão dos tempos presentes
E as incoerências dos tempos remotos
Resumem-se num amanhã de incertezas
Um amanha de guerras e mortes
Onde se morrem ricos e pobres
Valente e covardes
Formando um amontoado funesto
Em fase de decomposição
Enquanto suscitamos
O desejo da integração dos povos
O mundo gira em torno de si mesmo
E lançam estréptos raios
Que com a lentidão do progresso
Que não tem pressa, caminha por uma estrada inexistente
Onde o bem e o mal
Confrontam-se num duelo de vida ou morte!