EU S I N T O...
Sinto saudades...
Dos bons tempos que não voltam mais
Da infância querida
Dos amigos perdidos
Das esperanças que tinha
Da paz que existia, e hoje não existe mais
Sinto vontade...
De amar pra sempre
De esquecer as amarguras
De viver nas alturas
Sobre as asas da liberdade
Vivendo todos em igualdade.
Sinto medo...
De não ter tempo
De realizar os sonhos
De perder a luta
Da violência que nos assusta
De não ser feliz... vendo meu país desabar
Sinto culpa...
Pelos erros cometidos
Pelos políticos elegidos
Pelas promessas feitas
Pelo silenciar do sabiá
que chora...
Sinto compaixão...
Por homens e mulheres no chão jogados...sem pão
Pelas crianças...sem abrigo
Por um animal que passa...abandonado
Pelas pessoas...que não tem coração
Sinto tristeza...
Pelos infortúnios da vida
Pela miséria nas esquinas
Pelas dores do mundo
Pelo que não posso mudar
Sinto mais ainda...
Por não ser quem gostaria,
de ser assim tão pequenina...
E o mundo não poder transformar
Então assim revelo meus versos
como pranto que derramo
Lágrimas das incertezas da vida,
das maldades vividas,
das vidas em abandono...
Do meu Brasil tristonho
Sinto saudades...
Dos bons tempos que não voltam mais
Da infância querida
Dos amigos perdidos
Das esperanças que tinha
Da paz que existia, e hoje não existe mais
Sinto vontade...
De amar pra sempre
De esquecer as amarguras
De viver nas alturas
Sobre as asas da liberdade
Vivendo todos em igualdade.
Sinto medo...
De não ter tempo
De realizar os sonhos
De perder a luta
Da violência que nos assusta
De não ser feliz... vendo meu país desabar
Sinto culpa...
Pelos erros cometidos
Pelos políticos elegidos
Pelas promessas feitas
Pelo silenciar do sabiá
que chora...
Sinto compaixão...
Por homens e mulheres no chão jogados...sem pão
Pelas crianças...sem abrigo
Por um animal que passa...abandonado
Pelas pessoas...que não tem coração
Sinto tristeza...
Pelos infortúnios da vida
Pela miséria nas esquinas
Pelas dores do mundo
Pelo que não posso mudar
Sinto mais ainda...
Por não ser quem gostaria,
de ser assim tão pequenina...
E o mundo não poder transformar
Então assim revelo meus versos
como pranto que derramo
Lágrimas das incertezas da vida,
das maldades vividas,
das vidas em abandono...
Do meu Brasil tristonho