As coisas da vida
São coisas da vida que amplificam o nosso saber.
Que nos fazem rir e também nos fazem sofrer.
Retratos de sorrisos, outros de magoas e desprazeres.
São coisas da vida, tudo o que tem que ser.
A sorte a subsistência, e o que na vida terá que ocorrer.
Momentos inquietos com a alma à espera da sentença.
E qual a diferença, se não atalho o caminho..
Seja o que for, que venha a graça e o elogio.
Noites e dias de benquerença, mornas de amor e quimeras.
Sombras que exasperam, que na vida só nos dilaceram.
Que venha o luar, com seu halo glória solene.
Que venham os bocejos, que a noite se faz presente.
Que venha a alvorada, fresquinha com muita ternura.
Doce inspiradora, para um dia coroado de fortuna.
Que venhas Primavera, acordada do ninho onde repousaste.
Que venham, o Outono, o inverno e o verão.
E os quatro ventos nas suas intermináveis viagens.
E a chama cerúlea dos braseiros o génio da lâmpada.
a despontar do encantado cativeiro.
Coisas da vida uma criança por entre as vidraças a sonhar
E uma gaivota que paira por sombra as ondas do mar
Gaivotas em terra procela no mar
E a guerra a progredir e a miséria a alastrar
A vaidade é o valor a prosperar e a gratidão desvirtuada.
E o indiferente lê o jornal,de perna traçada
puxa seu cigarro havaiano, numa bela esplanada
engraxando os sapatos nem nota os olhos famintos da criança.
Alucinações e realidades. São coisas da vida
de tta
10-09~09
São coisas da vida que amplificam o nosso saber.
Que nos fazem rir e também nos fazem sofrer.
Retratos de sorrisos, outros de magoas e desprazeres.
São coisas da vida, tudo o que tem que ser.
A sorte a subsistência, e o que na vida terá que ocorrer.
Momentos inquietos com a alma à espera da sentença.
E qual a diferença, se não atalho o caminho..
Seja o que for, que venha a graça e o elogio.
Noites e dias de benquerença, mornas de amor e quimeras.
Sombras que exasperam, que na vida só nos dilaceram.
Que venha o luar, com seu halo glória solene.
Que venham os bocejos, que a noite se faz presente.
Que venha a alvorada, fresquinha com muita ternura.
Doce inspiradora, para um dia coroado de fortuna.
Que venhas Primavera, acordada do ninho onde repousaste.
Que venham, o Outono, o inverno e o verão.
E os quatro ventos nas suas intermináveis viagens.
E a chama cerúlea dos braseiros o génio da lâmpada.
a despontar do encantado cativeiro.
Coisas da vida uma criança por entre as vidraças a sonhar
E uma gaivota que paira por sombra as ondas do mar
Gaivotas em terra procela no mar
E a guerra a progredir e a miséria a alastrar
A vaidade é o valor a prosperar e a gratidão desvirtuada.
E o indiferente lê o jornal,de perna traçada
puxa seu cigarro havaiano, numa bela esplanada
engraxando os sapatos nem nota os olhos famintos da criança.
Alucinações e realidades. São coisas da vida
de tta
10-09~09