Suposições..
Na virtude do que se é, e do que apenas se pode ser, eis um ser humano brotado de uma forma interior de salientar as emoções, e botá-las em evidência.
Surgido do belo, sagaz e ineficaz, o ser que se inunda de vontade de morrer por morrer.
Uma vida a mais, perdida e mordida por além de um cão voraz, ressurgida dos brotos fúnebres e mal intencionados da mazela triste do vizinho a esquerda.
Que se derrame por derramar, mais que não se permaneça assim no leito de teu peito em teu corpo a suar, mas que finda vida tua, e não venha a torcer-te para amar.
Que se chegue onde não queres mais que faça de ti, o lugar onde mais lhe é propicio para viver, morrer ou amar, divido em suposições que se parece real, ilegal e vulgar.
Que não engorde, mais alimente tua sede e tua fome de pele e osso em ti, sem sombrear ou sublinhar forças maiores do que as que te mantém presa por aqui.