A CIDADE DE MEU TEMPO
Como é triste o chão desta cidade!
Quando a noite chega, é como a mata densa
Onde as feras surgem em busca da caçada.
Os terríveis seres saem para a jornada
Quais vampiros impiedosos, e de repente
Se atiram sobre as almas inocentes,
E bebem o sangue humano.
São demônios que vagam pela noite.
Não querem salvação...
E os gritos que se ouve ao Coliseu,
Eu sei que lá no Céu irrita um Deus
Que negará o perdão.