Os olhos da humanidade
Agora o tempo já não passa.
Tudo congela, por um estante,
No intuito, de tenta viver mais um pouco,
À noite, é escura e fria,
O medo da minha própria sombra me assusta,
Caminho lentamente, cada passo pode ser o ultimo,
Sinto vontade de corre, mais "algo" algo não me deixa.
Uma dor aperta meu peito, o caminho parece mais longo,
Não sei o que me espera do outro lado, mas tenho medo de esta só.
A escolha é fácil, parra ou continua.
Mais a vontade de corre é incontrolável.
Sinto que me olham.
Olhares de curiosidades como se eu fosse um bicho.
Paro, olho para os lados, mais não os vejo
Sinto que me perseguem, Não consigo corre.
O tempo volta ao normal, e eles continuam me olhando, como se eu fosse diferente,
Como se toda essa dor fosse inexistente.