Vereda da Vida

Oh planeta ocidente,

Pregou mais uma peça na gente,

Logo com nossas Afrodites ardentes,

Mulheres inocentes são vitimas do estilo de vida corrente,

O corpo delicado, mais não impotente, se torna carente,

De setenta pra cá um mau fenômeno resolveu se manifestar,

Sem aviso prévio, a sociedade mudou seu estilo,

Tudo corrido, tudo tão rápido,

Há sociedade banda larga é real,

E nela a mama raia,

Desejo de filhos e amantes,

Torna-se vulnerável na vereda da vida constante,

Metástase que coisa é essa?

Elas gostariam de dizer sei lá,

Palavra agressiva, que quem conhece teme em escutar,

Corpo danificado pela própria rapidez,

Cuidado com seus hormônios,

Cuidado com suas doses,

A nossa costela esta a mercê do silencioso,

Ah como elas são puras,

E como são fortes, determinadas guerreiras,

Muralhas, tanques de guerra, destemidas e sinceras,

Não há males que vençam elas,

Desde que usem o seu jeito de mulher,

Pessoas modernas, precavidas e espertas,

Ajudem a informar, Ajudem prevenir para curar.

Willians Rodrigues
Enviado por Willians Rodrigues em 07/07/2009
Código do texto: T1686468
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.