CADEIA PARA O POBRE RICO NEM PENSAR.
A morte toca a campainha
Cai o inocente na contra mão da vida
A sociedade diz foi bandidos
A noticia giram nos emaranhados de fios.
Morre a lei
O homem grita
A justiça exita
Cega de medo
A alma ferida
Da mãe bendita
Chorando perdida.
Cadeia para o pobre
Rico nem pensar
Habes corpus
No judiciário sem alma
Soltando a rol
Os poderosos natos..
Políticos imunes
Desvia rouba cala
A voz se faz muda
Na justiça assaz
A favor do luxo
Tudo se faz.
Lei é sinônimo de igualdade
Coitado do homem sem eira
Vivendo sem proteção da pátria
Oprimido sem vida sem direito
Corre chora com tanto destrato
Dos ditames da nossa lei.
A cadeia é feita para pobre
Rico nem morto chega lá
É dinheiro é mandinga é hoby.
Nessa pátria mascarada
Onde a lei está só de um lado
Defendendo os nobres de alma.
Luiz Gonzaga Bezerra.