Casamento de contrato ?
Edir Pina de Barros
Mote: Casamento por contrato
De contrato ou de facto?
Casamento de contrato
Em que a lei se revela
Com direitos e deveres
Não se trata de balela
Quem o faz tem que pensar
Que se houver um azar
Na sua vida em comum
Tudo quanto estiver no trato
A lei obriga a cumprir
Quando fez teve que assumir
Tudo quanto o papel diz
E depois para o desenlace
Pois o casamento não deu certo
É anular o contrato
E as consequências são factos
Dando a minha opinião
O melhor é assumir a ligação
Numa união de facto
apenas com a vontade
com toda a liberdade
que lhe vem do coração
papel não, pois só dá confusão.
Juntam os trapinhos
E numa de harmonia
Que a fantasia não desatine
Numa transparência de sentidos
Viram mulher e marido
E se de razões se tomarem
E as coisas tiverem outro sentido
Apenas está perdido
Aquele amor que se foi
Que desse contrato assumido
Apenas a afeição teve sentido
E ao ficarem em desgoverno
Apenas os cantos de amor deixarão de se escrever.
De tta
09~06~15
Nota: a figura apresenta a cerimonia de um casamento celtibero raiz genética do povo luso( conjugação dos dois povos iberos e celtas) povo muito virado para a natureza tinham na arvore uma devoção telurica representava a vida em todos os aspectos. o cerimonial tinha os seus sacerdotes os druidas consideravam essa união contrato firmado com as suas leis.
Edir Pina de Barros
Mote: Casamento por contrato
De contrato ou de facto?
Casamento de contrato
Em que a lei se revela
Com direitos e deveres
Não se trata de balela
Quem o faz tem que pensar
Que se houver um azar
Na sua vida em comum
Tudo quanto estiver no trato
A lei obriga a cumprir
Quando fez teve que assumir
Tudo quanto o papel diz
E depois para o desenlace
Pois o casamento não deu certo
É anular o contrato
E as consequências são factos
Dando a minha opinião
O melhor é assumir a ligação
Numa união de facto
apenas com a vontade
com toda a liberdade
que lhe vem do coração
papel não, pois só dá confusão.
Juntam os trapinhos
E numa de harmonia
Que a fantasia não desatine
Numa transparência de sentidos
Viram mulher e marido
E se de razões se tomarem
E as coisas tiverem outro sentido
Apenas está perdido
Aquele amor que se foi
Que desse contrato assumido
Apenas a afeição teve sentido
E ao ficarem em desgoverno
Apenas os cantos de amor deixarão de se escrever.
De tta
09~06~15
Nota: a figura apresenta a cerimonia de um casamento celtibero raiz genética do povo luso( conjugação dos dois povos iberos e celtas) povo muito virado para a natureza tinham na arvore uma devoção telurica representava a vida em todos os aspectos. o cerimonial tinha os seus sacerdotes os druidas consideravam essa união contrato firmado com as suas leis.