Qual a paz que eu quero?
Eu queria a paz do homem simples
que se contenta com o pão de cada dia
e a família em volta da mesa.
Eu queria a paz da mãe que vai dormir
ao passar em cada cama dos filhos
e verificar que dormem tranqüilos.
Eu queria a paz da criança que brinca
e se refugia no colo da mãe
ao primeiro sinal de perigo.
Eu queria a paz do pai que respira satisfeito
ao fechar as contas do ano
e constatar que poderá viajar com a família.
Eu queria a paz do religioso
que se acha em dia com suas obrigações
indo à igreja todos os domingos.
Eu queria a paz do professor
que respira satisfeito ao ver
que seus alunos conseguiram êxito.
Eu queria a paz das crianças
que após os deveres escolares
correm ao encontro dos pais
que chegam do trabalho.
Mas, são tantas pessoas
sem o pão de cada dia!
São tantas mães que não
sabem onde andam os filhos!
São tantas crianças que não têm
o refúgio dos braços maternos!
São tantos pais desempregados,
endividados, sem perspectivas!
São tantas pessoas sem amparo,
sem escola, sem esperanças!
São tantos professores
mal remunerados e desiludidos!
São tantas crianças
sem ninguém para encontrar!
Que eu, quero apenas
pedir a quem de direito!
Olhem pelas crianças,
pelas famílias, pela educação,
pela saúde, pela segurança...
Enfim, olhem pelo povo brasileiro e lhes dê
A PAZ QUE TODOS PRECISAMOS.
Praia do Anil, 19.12.2006.
Eu queria a paz do homem simples
que se contenta com o pão de cada dia
e a família em volta da mesa.
Eu queria a paz da mãe que vai dormir
ao passar em cada cama dos filhos
e verificar que dormem tranqüilos.
Eu queria a paz da criança que brinca
e se refugia no colo da mãe
ao primeiro sinal de perigo.
Eu queria a paz do pai que respira satisfeito
ao fechar as contas do ano
e constatar que poderá viajar com a família.
Eu queria a paz do religioso
que se acha em dia com suas obrigações
indo à igreja todos os domingos.
Eu queria a paz do professor
que respira satisfeito ao ver
que seus alunos conseguiram êxito.
Eu queria a paz das crianças
que após os deveres escolares
correm ao encontro dos pais
que chegam do trabalho.
Mas, são tantas pessoas
sem o pão de cada dia!
São tantas mães que não
sabem onde andam os filhos!
São tantas crianças que não têm
o refúgio dos braços maternos!
São tantos pais desempregados,
endividados, sem perspectivas!
São tantas pessoas sem amparo,
sem escola, sem esperanças!
São tantos professores
mal remunerados e desiludidos!
São tantas crianças
sem ninguém para encontrar!
Que eu, quero apenas
pedir a quem de direito!
Olhem pelas crianças,
pelas famílias, pela educação,
pela saúde, pela segurança...
Enfim, olhem pelo povo brasileiro e lhes dê
A PAZ QUE TODOS PRECISAMOS.
Praia do Anil, 19.12.2006.