O querer e o não poder do amor
Os sentimentos quando que apregoados
Em palavras, versos e prosas;
Em colocações que tocam, oprimem...
Os mesmos trazem recordações
Que há muito estão em recônditos,
Obscuros, reprimidos, fugazes.
Quer queira pelo tempo, pelo vento,
E por incrível que se pareça,
Pela inimiga sociedade caustica...
Reprimidos pelo destino vil que,
Em sua magnitude (todo supremo),
Conhece sim as nossas alamedas.
Por deboche o malvado nos golpeia.
Por isso, desprezam-se os latejos lesivos;
Das Trevas; aproveitadoras de malogros.
Será que a daninha tem soluções mágicas,
Para as esdrúxulas brigas amorosas tão vagas?
De vários matrimônios imperfeitos?
Ou (tão quase) perfeitos?
De casais quão desiguais?
Talvez (quase) iguais!
Não, não são casais!!!
Não obstante ficamos aqui na praça!
“Dando milho aos pombos!”.