Fim Indesejável...
 
Por ter uma vida que em impetuoso; sigo,
Sem rumo ou prumo sigo esta seqüência,
Embaraça-me o futuro imaginar, predigo!
Traz-me ao peito fel tamanha veemência!
 
Imaginando o retiro forçado dos animais;
Muitos já nem conhecem seu real habitat;
Vindo à mãos humanas, sofredor mortais!
Do prazer e ignorância total,ao disparate.
 
E não há onde depositar o lixo e podridão:
Aumentando à doenças e humanos morrer,
Plástico, borracha, o planeta a imensidão;
Esquecido, retém ao que poderia derreter!

Tolo que sou, em meio a discutir assuntos,                                  
Levo por este aos estudados, a clemência!
Derretida borracha e piche, menos custos;
Limparia e teria o asfalto maior aderência!
 
Abutre que os vôos belos, dividindo a fome,
Não mais vivendo da podridão de animais,
Vivem dos lixos, repartem com os homens:
Comida podre,dói ao homem os dias finais!
 
Barrinha, 13 de abril de 2009 00h29min.
 
Antonio Israel Bruno
 
antonioisraelbruno@gmail.com


antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 13/04/2009
Reeditado em 13/04/2009
Código do texto: T1536213
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