De Repente

De repente...
Muito mais que de repente
A sombra fez-se presente
Escurecendo a natureza!

A grandeza do Deus
Que habita em mim
Triste, questiona um fim
Para os anseios banais,
Deslizes fatais...

Mentes plurais
Doentes, dormentes,
Vagando num mundo decadente
Aspiram ao poder,
Respiram aparecer...
Numa sociedade capitalista,
Narcisista e consumista...

Brincam com sentimentos
Pela glória de um momento...

Voltam enfraquecidos desta viajem...
Abatidos, sem coragem...
Não reencontram seu norte,
Não encaram sua sorte!

Perdem-se na vida,
Almas doloridas...
Buscando os oferecimentos momentâneos
Afundam- se em escolhas superficiais,
Esquecendo os valores reais!