“O canto da liberdade”
Vozes gritam liberdade
Há séculos...
Mas muitos
São olhos
Que não enxergam...
Os ouvidos
Que não ouvem...
Os corações
Que não batem,
Não sentem,
Não amam...
Vivemos em uma sociedade
Com uma ditadura
Vestida de democracia.
Onde a independência
Nunca foste proclamada.
Uma terra usurpada
Uma pátria forjada
Por falsos patriotas.
Que interpretam como atores
Dizendo que a defendem
Com unhas e dentes
Mas a roubam
Fazem do povo
Suas marionetes
Um dia irei declarar
Toda esta farsa
Proclamarei
A verdadeira independência
Que por muitos serão festejada.
Seremos um povo sólido
Com um mesmo ideal
Partilharemos nossos sonhos
Que neste dia será real.
Em vozes
Como um grande coral
Em sinfonia cantaremos
“O canto da liberdade”
Esta poesia eu escrevo para homenagear nossa mais nova escritora do recanto Samilly Marx, que como muitos do recanto inflamou meu coração com seus textos, gerando em mim mais um ideal para ser buscado.